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Equipe de Mario Frias imitou o chefe e viajou para os EUA com verba pública

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Mario Frias. Foto: Agência Brasil

O secretário Mario Frias e seu adjunto, Hélio Oliveira, passaram quatro dias em Nova York em dezembro. Eles foram se encontrar com um lutador de jiu-jitsu, tudo pago com o dinheiro público. E não foi a única ocasião, segundo Lauro Jardim no Globo.

Infectado com covid, Frias não embarcou no dia 19 de janeiro para uma viagem de quatro dias por Los Angeles que parecia com a anterior.

Na outra ocasião, o secretário escalou mais três de sua equipe: André Porciuncula, secretário de Fomento; Gustavo Torres, assessor; e Felipe Pedri, secretário de Audiovisual.

Trio acabou embarcando sem o chefe. Neste período tiveram uma (com certeza inadiável) reunião na Câmara de Comércio Brasil-Califórnia e outra com Roberta Augusta, uma brasileira que é vice-presidente da IDC, empresa detentora de um estúdio de cinema.

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Reunião inútil

Lauro Jardim lembra de duas coisas importantes: “Não resta dúvida que a turma de Mario Frias desconhece as reuniões remotas. Deve preferir o olho no olho e, claro, o suplício de uma poltrona de avião e de uma viagem ao exterior.

A propósito, Eduardo Bolsonaro estava coincidentemente nos EUA naquele período participando de uma feira de armas. E a turma toda se encontrou. Que beleza”. Que beleza mesmo.

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