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Estudante detona falta de organização no Enem: “Não caiu nada que os alunos aprendem”

Dia de Enem
Dia do Enem. FOTO; ROVENA ROSA/AGÊNCIA BRASIL

Estudantes que prestaram o segundo dia do Enem, neste domingo (28), criticaram os enunciados das questões, voltadas para matemática e ciências da natureza.

Foi o caso, por exemplo, de Ana Carolina de Oliveira, 17, e Miguel Serafinelli, 17, dois dos primeiros alunos a saírem na Unip da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo. Para ambos, a parte mais difícil da prova foram análise de gráficos e escalas. Com informações do UOL.

Miguel reclama de as questões não terem sido bem escritas. “As informações foram só jogadas lá e você se virava”, diz. “Além disso, não caiu nada que os alunos aprendem no ensino médio.” Já Ana Carolina acha que exatas sempre foram um problema para ela, por isso enfrentou mais dificuldade.

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O que dizem outros participantes do Enem?

Nino Ottoni, 32, viu a prova numa linha em que “tinha que prestar muita atenção no enunciado e não passar batido pelas informações”. “Tinham questões que eu não lembrava como resolver, mas tinha consciência de que eram simples, nesse caso, ia por eliminação”, diz, sem avaliar a prova como complexa.

Para Thirsianne Saife, 18 anos, hoje foi mais difícil do que a primeira prova porque exigia raciocínio, cálculo e conhecimento mais profundo sobre matemática. Para ela, primeira prova do Enem 2021 foi cansativa, mas era resolvida com interpretação de texto, o que facilitava as respostas.

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