Jornalistas mulheres são mais atacadas no Twitter do que homens, mostra estudo

De acordo com um estudo recente, jornalistas mulheres recebem o dobro dos ataques no Twitter do que jornalistas homens. Jornazista, ridícula, canalha, preta são alguns dos termos mais lidos por elas. Na tentativa de descredibilizar o trabalho jornalístico, características como aparência, idade, raça e relacionamentos são mencionadas nas agressões machistas.
A conclusão é de uma pesquisa feita pela Revista AzMina e pelo InternetLab, junto com Volt Data Lab, INCT.DD, Instituto Vero e DFR Lab, com apoio do International Center for Journalists (ICFJ). O trabalho levou em conta 200 perfis de jornalistas brasileiros no Twitter.
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7,1 mil tuítes com conteúdo hostil foram identificados em 133 perfis de mulheres e 67 de homens jornalistas. O estudo foi feito de 1º de maio até 27 de setembro de 2021.
Segundo a análise, profissionais que atuam cobrindo política estão mais expostas aos ataques. Enquanto jornalistas homens receberam 8% de mensagens ofensivas, as jornalistas mulheres receberam 17% de tuítes com ataques.
Com informações da Folha de S. Paulo
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