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VÍDEO: Malafaia surta após promotora enquadrar pastor por discurso homfóbico

Silas Malafaia defende pastor homofóbico
Silas Malafaia defende pastor homofóbico. Foto: Reprodução

Silas Malafaia surtou após colega religioso ser enquadrado por discurso homofóbico. Ele diz que, após o caso, “a perseguição religiosa contra evangélicos começou”. “Vão querem prender pastor pelo que eles falam na igreja”, avalia.

Para ele, o caso é “um absurdo da cretinice”. Usa o artigo 5º da Constituição para defender que o religioso pode ser homofóbico.

“É um absurdo o Ministério Público querer determinar o que se fala num culto”. Ele convoca “todos os pastores do Brasil” para falarem sobre “pecados da área sexual”. Cita “adultério, prostituição e homossexualismo”.

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Entenda o caso do pastor enquadrado por discurso homofóbico

O caso ocorreu em junho deste ano. Um pastor da Primeira Igreja Batista de Ipiaú (BA) fez discurso homofóbico em culto transmitido pela internet. Foi denunciado ao Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) e teve de se retratar após assinar um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta).

No vídeo, o pastor fala sobre as campanhas do Dia do Orgulho LGBT, celebrado em 28 de junho, e dizem que elas promovem o “homossexualismo”. O termo, com o “ismo” no final, é considerado pejorativo por remeter à classificação como doença.

“Nós estamos vendo o que está acontecendo com as crianças no mundo. Olha o que essa empresa de sanduíches está fazendo e outras que já fizeram também. A [empresa de cosméticos], que também faz promoção do homossexualismo. É para a gente não comprar mais perfume da Natura”, afirmou ele.

O pastor fez retratação durante o culto em 10 de novembro. O MP-BA diz que o pastor se comprometeu a não usar mais a expressão “homossexualismo”.

 

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