A Polícia Federal pediu ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes a prorrogação de prazo do inquérito aberto para apurar se o presidente Jair Bolsonaro cometeu crime ao divulgar documentos sigilosos de uma investigação da PF sobre um ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Também investigados no caso, o deputado bolsonarista Filipe Barros (PSL-PR) e o delegado da PF Victor Neves Feitosa Campos já prestaram depoimento a respeito das suspeitas de vazamento.
Campos era o responsável pela investigação sobre o ataque ao TSE, mas foi afastado por ordem de Moraes sob suspeita de ter participado do vazamento do processo para Bolsonaro.
No pedido enviado ao Supremo na segunda-feira, a PF argumentou que a prorrogação é necessária para a realização de novas diligências dentro da investigação, que foi aberta em 12 de agosto por ordem de Moraes. (…)
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O Palácio do Planalto teme desgaste político do presidente Jair Bolsonaro com o novo julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF). A Corte julga se o depoimento do presidente no caso da interferência na Polícia Federal será presencial.
Interlocutores do presidente temem que o Supremo mantenha a decisão do antigo relator do caso, Celso de Mello. Para eles, esse é o pior cenário, segundo o blog de Gerson Camarotti no g1.
Caso seja presencial, o presidente será colocado em dilema: responder as perguntas e correr risco de cair em contradição, ou ficar em silêncio.