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Samantha Schmütz diz que Juliana Paes ‘delirou’ e fala de música e política

Veja Samantha Schmütz e Juliana Paes
Samantha Schmütz e Juliana Paes – Foto: Reprodução

A jornalista Victoria Azevedo entrevistou Victoria Azevedo entrevistou a atriz Samantha Schmütz na Coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo. A artista abordou a colega Juliana Paes, política e música.

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Samantha Schmütz fala de Juliana Paes

No mês de junho, ela foi apontada como alvo das críticas da também atriz Juliana Paes, que fez vídeo afirmando, sem citar nomes, que tinha sido agredida por uma colega com “palavras caluniosas” por não se posicionar. O vídeo teve mais de 11 milhões de visualizações.

A atriz conta que tudo começou quando ela enviou uma mensagem para Juliana após ver comentário da atriz elogiando um vídeo de uma jornalista que falava sobre o direito de ser isento. “Queria alertá-la, por ter respeito e carinho por ela. Eu falei: ‘Talvez, se você tivesse perdido alguém por Covid, como eu perdi o Paulo, você pudesse estar revoltada’. No fim, ela me expôs. Não queria ter uma conversa particular exposta. Mas ela acabou se expondo mais do que eu, porque falou besteira, delirou.”

“Aquele texto que ela gravou [no vídeo] foi a resposta que me deu no WhatsApp. Pegou, copiou, botou no teleprompter e leu para as pessoas. Não entendi nada”, segue. “Ela fala em polarização, mas tentou polarizar as pessoas contra mim. Reclama do discurso de ódio, mas está querendo provocar o ódio contra mim.”

A artista se empolga ao contar de seus projetos musicais que serão lançados nos próximos meses. Diz que a quarentena permitiu que ela se dedicasse mais ao seu lado musical, que havia abandonado nos últimos anos por causa do “turbilhão” de sua rotina. E conta que resgatou músicas que compôs há mais de 20 anos e estavam na gaveta, sendo uma delas a canção “Índios no Asfalto”. “Ressignifiquei ela. Agora, se chama ‘Tá Tudo Errado’.”

“Estou muito animada, porque tem tudo a ver com o que quero falar. Algumas são o meu panorama sobre o Brasil de hoje, outras são canções que têm menos compromisso, mais românticas.” Ela conta que também homenageará pessoas importantes que “precisam ser citadas” nas letras —entre elas a vereadora Marielle Franco e as cantoras Elza Soares e Alcione. “Fico feliz de poder usar nomes tão fortes. Acho importante.”