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Rio: Tráfico e milícia controlam 80% do mercado de botijões de gás

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Botijão de gás

No Rio de Janeiro, até 80% do mercado de botijão de gás de cozinha está nas mãos de traficantes, segundo a Associação Brasileira dos revendedores de GL.

É por essa realidade, que o governo criou programas para ajudar a população mais vulnerável para a compra de itens básicos. Nessas áreas, famílias morrem de medo que o “alívio” no salário acabe. Os preços quem decide são as quadrilhas. Com informações do Globo.

Do valor pago pelo Auxílio Gás do Ministério da Cidadania, entre R$18 milhões e R$20,6 milhões podem parar nos cofres de distribuidores ligados ou explorados pelos criminosos. Em favelas e áreas conflagradas, é onde o problema ocorre. É onde as quadrilhas pegam vendedores clandestinos, e obrigam os consumidores, a pagarem mais caro pelo gás.

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Rio é responsável pelo terceiro maior mercado de gás de cozinha do país

O Rio é responsável pelo terceiro maior mercado de gás de cozinha do país, atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. O estado tem 1.815 revendas varejistas devidamente autorizadas pela ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

São pouco mais de 2 milhões de botijões comercializados todos os meses, e menos de 1,4 milhão (de acordo com o ASMIRG) fazem parte da cadeia controlada pelo crime organizado.

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