As fotografias oficiais tiradas pelos médicos legistas dos cadáveres de Marielle Franco e Anderson Gomes desapareceram e não puderam ser examinadas. A falha foi atribuída a um problema no cartão de memória da câmera fotográfica.
O Instituto Médico-Legal faz parte da estrutura da Polícia Civil o então líder da corporação, Rivaldo Barbosa, foi detido neste domingo, sob suspeita de envolvimento no crime.
As escassas imagens disponíveis da autópsia de Marielle foram capturadas não com o equipamento do IML, mas com o dispositivo particular de um perito em específico que estava presente durante o procedimento.
Reginaldo Franklin, diretor do IML na época dos homicídios, declarou que não tinha conhecimento da perda das fotografias oficiais: “É uma surpresa”. Ele admitiu, no entanto, que a cópia de segurança das imagens foi extraviada.
A delegada Andréa Menezes, então diretora do Departamento Geral de Polícia Técnico-Científica, afirmou não se lembrar do incidente e que não foi informada sobre o ocorrido. Ela destacou as muitas limitações técnicas enfrentadas pelo DGPTC, ao qual o IML estava subordinado.
O médico legista Cláudio Amorim Simões, responsável pelo exame no corpo de Marielle, comunicou que “a câmera foi encaminhada para a direção do instituto”, e que deveria ser contatada nesse sentido.
Ele afirmou ainda não poder fornecer declarações e que apenas a assessoria de imprensa da Polícia Civil poderia se manifestar.
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