Marco Antônio Villa propagou uma informação falsa e foi denunciado por Lenio Streck. O professor usou seu perfil no Twitter nesta quinta (20) para criticar a postura do historiador. No passado, o jornalista era comentarista da Jovem Pan e apoiou o golpe contra Dilma Rousseff.
“Estou atento! Marco A. Villa, confessando seu morismo, acaba de fazer o que crítica: fake news. Disse que o STF usou prova ilícita para declarar Moro suspeito! Mentira! Que feio! A mentira virou o critério da verdade! Desafio-o que prove isso! Podia disfarçar melhor seu morismo!”, postou Lenio.
Villa ganhou popularidade nas redes sociais por apoiar o golpe contra Dilma. Ele participou dos atos de 2015 e 2016 e discursou pedindo que Rousseff fosse retirada do poder. O historiador também criou apelidos pejorativos para petistas, tendo o ex-prefeito de SP, Fernando Haddad, como seu maior alvo.
Leia mais:
1- Lula homenageia Elza Soares e diz que cantora sempre defendeu “a democracia e as boas causas”
3 – Ernesto Araújo diz que Fábio Faria entregou 5G pra China e tem “sanha por perseguir conservadores”
Villa é contra Bolsonaro, mas não esconde seu morismo
Os comentários de Villa alimentaram o bolsonarismo, mas o historiador tem afirmado atualmente que nunca apoiou Bolsonaro. Recentemente, em entrevistas, tem dito que o PT faz parte do campo democrático, enquanto o atual presidente e seus apoiadores possuem discursos ditatoriais.
Porém, o jornalista não consegue esconder seu antipetismo e sua defesa por Sergio Moro. Por isso Lenio Streck considerou importante denunciar a fake news de Marco Antônio.
Confira o tuíte:
Estou atento! Marco A. Vila, confessando seu MORISMO, acaba de fazer o que crítica: FAKE NEWS. Disse que o STF usou prova ilícita para declarar Moro suspeito! MENTIRA! Que feio! A mentira virou o critério da verdade! Desafio-o que prove isso! Podia disfarçar melhor seu morismo!
— Lenio Luiz Streck (@LenioStreck) January 21, 2022
Participe de nosso grupo no WhatsApp clicando neste link.
Entre em nosso canal no Telegram, clique neste link.