O PT e PSB estavam irredutíveis em alguns pontos, o que estava dificultando a formalização da federação. Porém, as últimas pesquisas eleitorais acenderam o sinal de alerta de lideranças dos dois partidos. Isto porque o presidente Jair Bolsonaro apresentou reação.
Conforme apurou o DCM, Lula tinha certeza que o chefe do executivo federal cresceria nos levantamentos de intenções de votos. Mas sua previsão era que isso ocorresse entre junho e julho, quando as alianças estivessem definidas e os brasileiros estivessem respirando, de fato, as eleições. Só que atual governante brasileiro aumentou sua popularidade.
Por isso o pedido do petista aos seus aliados é que ninguém fique de “salto alto”. Na avaliação do ex-presidente, algumas pessoas estavam vivendo um clima de “oba-oba”, prejudicando negociações. A ordem agora no PT é: trabalho, diálogo e cautela. Isto porque não tem nada ganho.
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PSB segue PT e clima tenso diminui
O Partido dos Trabalhadores abriu mão de alguns estados, mas o PSB dificultava em alguns pontos. São Paulo e o comportamento de Renato Casagrande, governador do Espírito Santo, estavam irritando os petistas. Já existiam alas das duas agremiações que apostavam que a federação não sairia do papel.
Só que as últimas pesquisas também acenderam o sinal de alerta no Partido Socialista Brasileiro. E a sigla se tornou mais flexível. O diretório pernambucano anunciou apoio a Lula. E Não será nenhuma surpresa Márcio França anunciar nesta semana a retirada da sua pré-candidatura ao governo paulista.
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