DCM Ao Meio-Dia: Acusado de matar Marielle diz que Bolsonaro o ajudou em 2009; Sardenberg faz coquetéis molotov

AO VIVO. Kiko Nogueira e Pedro Zambarda analisam as últimas notícias e conversam com o jurista Pedro Serrano

Atualizado em 4 de março de 2022 às 12:27
DCM Ao Meio-Dia: Acusado de matar Marielle diz que Bolsonaro o ajudou em 2009; Sardenberg faz coquetéis molotov
DCM Ao Meio-Dia: Acusado de matar Marielle diz que Bolsonaro o ajudou em 2009; Sardenberg faz coquetéis molotov. Foto: Reprodução/DCMTV/YouTube

Ucrânia e Marielle são assuntos. AO VIVO. Kiko Nogueira e Pedro Zambarda analisam as últimas notícias e conversam com o jurista Pedro Serrano. Veja o DCM TV.

Em entrevista à revista Veja, o policial reformado Ronnie Lessa, preso por ter efetuado os disparos que assassinaram Marielle Franco e Anderson Gomes, confirmou que foi ajudado por Jair Bolsonaro (PL) em 2009, quando perdeu parte da perna na explosão de uma bomba em seu carro.

Na entrevista, Lessa diz que Bolsonaro intercedeu a seu favor para que fosse atendido na Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação (ABBR), no Rio de Janeiro. “Bolsonaro era patrono da ABBR. Quando soube o que aconteceu, interferiu. Ele gosta de ajudar a polícia porque é quem o botou no poder. Podia ser qualquer outro policial”, disse.

Apesar disso, Lessa, que era vizinho de Bolsonaro no condomínio Vivendas da Barra, na Zona Sul do Rio, afirma não ser próximo ao presidente. “É um cara esquisito. Se vi cinco vezes na vida, foi muito. Um dia cumprimenta, outro não, e mesmo assim só com a mãozinha. E nunca vi os filhos dele”, garante.

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A defesa de Ronnie Lessa

À revista Veja, Lessa também negou que tenha assassinado Marielle Franco, e atribuiu a intermediação do crime a Adriano da Nóbrega, ex-capitão do Bope, que era próximo ao clã Bolsonaro e foi morto em ação da PM da Bahia.

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