Apoie o DCM

Nomes dos 10 mortos na tragédia em Capitólio são divulgados

Capitólio
Foto: Reprodução

A Polícia Civil divulgou os nomes dos dez mortos na tragédia ocorrida na cidade de Capitólio, em Minas Gerais, no sábado (08). Seis vítimas são mineiras e quatro são paulistas.

No acidente, uma rocha se desprendeu de um paredão e caiu sobre lanchas onde estavam os atingidos. Além dos mortos, mais de 30 pessoas ficaram feridas.

Leia mais:

1. Após recesso, Centrão vai reavaliar apoio a Bolsonaro

2. Bolsonaro se enrola e assume que tirou nove dias de férias durante crise na Bahia

3. Produção é interrompida por mineradores em Minas Gerais por causa de chuvas

Quatro vítimas fatais da mesma família já estão sendo levadas para Serrania-MG, para serem enterradas. São eles:

Camila Silva Machado, 18 anos, de Paulínia (SP); Maycon Douglas de Osti, 24 anos, de Campinas (SP); Sebastião Teixeira da Silva, 64, de Anhumas (SP); Marlene Augusta Teixeira da Silva, 57, de Itaú de Minas (MG).

Júlio Borges Antunes, de 68 anos, natural de Alpinópolis (MG), já foi velado e enterrado no domingo (09).

Os corpos das outras cinco vítimas ainda estão no Instituto Médico Legal (IML). São elas:

Geovany Teixeira da Silva, 37, Itaú de Minas (MG); Geovany Gabriel Oliveira da Silva, 14, Alfenas (MG); Thiago Teixeira da Silva Nascimento, 35, Passos (MG); Rodrigo Alves dos Anjos, 40, Betim (MG); Carmen Pinheiro da Silva, 43, mãe de Camila Silva Machado, Cajamar (SP).

Com informações do UOL

Após recesso, Centrão vai reavaliar apoio a Bolsonaro

Na volta ao Congresso, em 1° de fevereiro, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) que fazem parte do Centrão vão discutir se continuarão na base governista. A maior insatisfação é em relação à campanha contrária dos bolsonaristas sobre a vacinação infantil. Outro ponto que pegou mal foi em relação à permanência de Flávia Arruda no Ministério da Secretaria de Governo.

Conforme apurou o DCM, as emendas não liberadas no fim do ano passado causaram confusão na base governista. Flávia foi muito pressionada, principalmente por não ter atendido telefonemas de figurões do Congresso. Mesmo no hospital, o presidente escutou reclamações, só que escolheu ficar ao lado de Arruda.

Continue lendo.

Participe de nosso grupo no WhatsApp clicando neste link

Entre em nosso canal no Telegram, clique neste link