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Reino Unido confirma dois casos da variante Ômicron

Reino Unido confirmou dois casos da nova cepa Ômicron
Reino Unido confirmou dois casos da nova cepa Ômicron. Foto: AFP

O Reino Unido confirmou, neste sábado (27), dois casos de Covid-19 provocados pela variante Ômicron. O sequenciamento do genoma foi feito durante a noite e confirmou mutações, segundo a Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido (UKHSA). Os casos foram localizados nas cidades de Chelmsford (nordeste de Londres) e Nottingham (centro-norte da Inglaterra) e estão ligados a viagens à África do Sul.

Os pacientes e suas famílias estão isolados e aguardam novos testes e rastreamento de contatos. Segundo o governo britânico, o país fará reforço de testes na região em que foram confirmados os casos.

O primeiro caso da nova cepa foi identificado no continente na Bélgica, em uma passageira que desenvolveu sintomas 11 dias após ter viajado para a Turquia e para o Egito. Também na Europa, a Holanda identificou 61 casos de Covid-19 em passageiros da África do Sul. O país investiga se eles estão infectados com a nova mutação do vírus.

Na Alemanha, a nova variante pode já ter infectado algum residente do país. O ministro de Assuntos Sociais na região de Hesse afirmou que há “alta probabilidade” de uma pessoa que viajou da África do Sul ter sido infectada com a variante Ômicron. “Há uma alta probabilidade de que a variante ômicron tenha chegado à Alemanha”, diz Kai Klose.

Nos Estados Unidos, apesar de não ter nenhum caso da nova cepa registrado, já há preocupação. Nova York declarou estado de emergência após o aumento de casos no estado. “embora a nova variante ômicron ainda não tenha sido detectada no estado de Nova York, ela está chegando”, afirmou a governadora Kathy Hochul.

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OMS chama Ômicron de “variante de preocupação”

Nesta sexta, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a nova cepa como “variante de preocupação”. “Neste momento, há muitos estudos em andamento e muito trabalha na África do Sul e em outros países para que se possa caracterizar melhor a variante em termos de transmissibilidade, severidade e qualquer tipo de impacto em medidas de combate, como o uso de kits diagnósticos, terapias e vacinas”, afirmou a entidade.

 

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