Estados Unidos ameaçam a China caso ela ajude a Rússia a superar sanções

Atualizado em 4 de fevereiro de 2022 às 12:39
Os presidentes da Rússia e da China, Putin e Xi Jinping. Foto: AFP/How Hwee Young
Os presidentes da Rússia e da China, Putin e Xi Jinping. Foto: AFP/How Hwee Young

Os Estados Unidos, com sua política imperialista, ameaçaram, por meio de uma coletiva de imprensa do porta-voz Ned Price, na quinta-feira (03), utilizar “diversas ferramentas” contra a China caso o país ajude a Rússia a superar as novas sanções que podem ser impostas.

Price afirmou que as “ferramentas” podem ser usadas caso “algumas empresas estrangeiras, incluindo chinesas, façam tudo para descumprir as medidas de controle de exportações dos EUA”.

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“Se a Rússia pensa que está em condições de mitigar algumas dessas consequências mediante uma relação mais estreita com (a China), tal não é um fato. Efetivamente, isso fará com que a economia russa, em muitos sentidos, seja mais frágil”, advertiu o porta-voz. Ele fez referência à sanções que podem ser impostas contra Moscou por uma suposta invasão russa na Ucrânia.

Continuando a ameaça, Price advertiu que a Rússia não poderá sobreviver sem o Ocidente. Ele afirmou que se Moscou “negar a si mesmo a capacidade de realizar transações com o Ocidente, de importar do Ocidente, a partir da Europa, dos EUA, vai degradar significativamente sua capacidade produtiva e seu potencial inovador”.

Com informações do Sputnik Brasil

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É um caso para ser estudado. Como pode alguém às vésperas de uma eleição, quando vai pedir voto para continuar na função de representante do povo, pregar contra a vacina do coronavírus? Pior: sabotar a ação do Estado pela imunização.

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