Polícia Federal pediu nesta quinta (30) ao STF a quebra do sigilo dos e-mails da empresa Precisa Medicamentos, que fechou acordo para a venda de vacinas superfaturadas ao Ministério da Saúde, segundo o jornal O Globo.
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O objetivo é aprofundar a investigação sobre uma possível prevaricação de Jair Bolsonaro. O presidente foi informado sobre as irregularidades na negociação pelos irmãos Miranda.
Essa quebra solicitada pela PF também atingiria e-mails e arquivos armazenados em um sistema online utilizado pela Precisa para compartilhar documentos da vacina Covaxin com o Ministério da Saúde, chamado de Dropbox.
A ministra do STF Rosa Weber é a relatora do caso.
Ela ainda não se pronunciou.
A Precisa Medicamentos, que está no centro do escândalo da vacina Covaxin, é investigada pela venda de testes rápidos contra covid.
Essa empresa é a intermediária do laboratório Bharat Biotech, que está fornecendo a vacina da Índia ao governo Bolsonaro.
O Diário do Centro do Mundo teve acesso às informações do contrato que a Precisa ofereceu de testes para detectar o novo coronavírus. A proposta indica que o valor unitário do teste é mais de 90% mais caro do que outros aceitos no mesmo procedimento.
Ela entregou metade: 150 mil.
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