O presidente Jair Bolsonaro vai levar radicais em comitiva oficial à Rússia e a Hungria. Presente estará a cúpula da Secretaria de Cultura do governo. A viagem está programada para 14 de fevereiro. A secretaria é comandada pelo ator Mário Frias, um dos mais radicais apoiadores do presidente.
Outros bolsonaristas fervorosos que cercam o secretário também devem participar da viagem, como André Porciuncula (secretário de Fomento), Felipe Cruz Pedri (secretário de Audiovisual), Raphael Azevedo (chefe de gabinete) e Hélio Ferraz (secretário adjunto).
Frias e seu grupo promovem ataques a opositores de Bolsonaro nas redes sociais e fazem campanha em defesa das pautas mais radicais do governo. Com informações da Folha.
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A viagem de Bolsonaro é considerada delicada por acontecer em meio a uma crise entre Rússia e Ucrânia que envolve o temor de início de uma guerra.
Os Estados Unidos têm pressionado o governo federal a cancelar a viagem em mais uma ação para tentar isolar o líder russo, Vladimir Putin.
A autorização para afastamento de 13 a 23 de fevereiro de todos eles já foi publicada no Diário Oficial da União, assinada pelo ministro Gilson Machado, do Turismo.
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