CNI diz que mulheres têm mais medo de não vacinados e são mais pessimistas na pandemia
Uma pesquisa nova da CNI (Confederação Nacional da Indústria) e do FSB Pesquisa sobre impacto e percepção da pandemia na economia – e aborda o efeito desse evento com as mulheres.
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Pesquisa sobre a pandemia
O levantamento foi realizado com 2.016 pessoas de todo o Brasil, diz Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.
Ele mostra que as mulheres têm uma visão mais crítica: 58% delas consideram a situação atual grave ou muito grave, contra 49% dos homens.
Pesquisa também mostra que 72% das entrevistadas têm medo de conviver com pessoas que não foram vacinadas (15% têm um medo muito grande, 30%, grande, e 27%, médio), contra 60% dos homens (12% classificam como muito grande, 25%, como grande, e 23%, como médio).
Estudo realizado entre 18 e 23 de novembro também mostra que o Sudeste é a região onde as pessoas têm mais receio de conviver com não vacinados (69%).
No Norte, Centro-Oeste e Nordeste o percentual é de 67% e, no Sul, 52%.
É uma amostra do receio que o discurso anticiência provoca nessas pessoas.
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