
Alê Youssef. Foto: Divulgação/Twitter
A prefeitura Bruno Covas tem marcado em algumas frentes posições contrárias ao governo Bolsonaro.
Ele afirmou, em abril, por exemplo, que não aceitaria que livros didáticos retirassem a classificação de “golpe” para a ascensão dos militares ao poder em 1964. Na arena cultural, a divergência tem sido franca, com Alê Youssef na linha de frente. No começo de 2020, ganhará corpo a medida mais radical nesse front. O festival Verão Sem Censura em São Paulo acolherá, segundo o secretário, todas as peças de teatro que foram e venham a ser censuradas no país. Ele diz que será uma resistência pró-ativa aos ataques que a classe artística tem recebido do governo federal e de instituições a ele vinculadas, como a Funarte e a Caixa Cultural.
Informação de Artur Rodrigues e Guilherme Seto na Folha de S.Paulo.
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