Na história, TVs não poupavam esforços na montagem da sua programação especial de fim de ano.
Era um trabalho que se estendia também para os meses de janeiro e fevereiro. Havia dinheiro para isso e muito interesse em surpreender público e mercado. Só que se as dificuldades aumentaram e a vontade de fazer também diminuiu na mesma proporção. Assim, sem se dar nem ao menos ao trabalho de pensar, a maioria recorre a reprises, coisas gravadas, musicais, além de programas e os filmes de sempre. “Velozes e Furiosos”, com certeza, deve vir por aí.
Observando a movimentação atual, talvez a Globo seja a única em condições de tentar apresentar algo diferente. Para a televisão, no geral, em termos de investimento em grade, este será o mais econômico fim de ano dos últimos tempos. E o próximo não deve ser muito diferente.
As informações são da Coluna de Flávio Ricco no UOL.
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