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Segundo o Estadão, uma decisão do clube de assinatura Leiturinha, o maior do País dedicado a livros infantis, causou estranheza: ela não aceitaria a inscrição, por parte de editoras, de obras que apresentassem “seres mágicos, como bruxas, fadas e duendes, como temática central na história”.
Na última quarta-feira (06/02), reconheceu o erro e publicou uma nota: “A intenção da Leiturinha é respeitar a diversidade de crenças, valores e culturas dentro de seleções surpresa enviada para milhares de famílias. Refletindo sobre a questão, foi publicada uma nova versão do edital, com a reformulação desse tópico”
A nota na íntegra:
“A Leiturinha, clube do livro infantil da PlayKids, vem se retratar, prestar esclarecimentos e se colocar à disposição em função do edital publicado em 04/02/2019.
Ao abordar a questão da exclusão de alguns temas em edital de projeto, a Leiturinha cometeu um erro. A curadoria não exclui bruxas, fadas e duendes, especialmente porque sabe-se da importância do imaginário e destes seres mágicos na literatura infantil. Inclusive, o clube já enviou livros como “Os Convidados de Senhora Olga”, “Os Moomins”, “Para Que Serve Um Livro?” e vários outros.
A intenção da Leiturinha é respeitar a diversidade de crenças, valores e culturas dentro de seleções surpresa enviada para milhares de famílias. Refletindo sobre a questão, foi publicada uma nova versão do edital, com a reformulação deste tópico.
Com todo respeito e compromisso que a Leiturinha tem com a liberdade de criação e expressão, o clube se coloca à escuta sensível para evolução do nosso trabalho na missão de enriquecer momentos em família e se coloca à disposição para esclarecimento de dúvidas.”
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