Um ano após o assassinato de Marielle Franco, sua irmã, Anielle Franco, ainda sofre com ataques por defender a vereadora. Ela acredita que, por clamar por justiça e cobrar uma solução no crime, algumas pessoas tomam tal atitude cruel.
“Fui muito atacada. Por ter tomado à frente de falar e representar a Marielle fui atacada demais. Até na rua fui cuspida com minha filha no colo.”, publicou o Gshow.
Com o crime ainda não esclarecido, Anielle tenta aliviar sua dor em nunca deixar Marielle ser esquecida. Para isso, ela criou o Instituto Marielle Franco, que oferece aulas, palestras e orientações, e está escrevendo um livro de memórias da vereadora.
“Não dá pra ficar parada diante da dor. A gente pegou nosso luto e fez uma luta porque não tinha outra escolha. Embora tenha muita coisa triste, a gente teve que pegar a história de vida da Marielle, de uma pessoa que sai da Maré (comunidade do Rio de Janeiro), mora fora e vira vereadora, para contar essa história para outras pessoas.”
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