Além de anunciar o fim de sua banda Skank, o músico Samuel Rosa fez uma crítica ao presidente Bolsonaro.
Da Coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.
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“Mas a Argentina agora está bem. Não quero invadir a Argentina não”, afirma, rindo outra vez. “A Argentina está quebrando o bloco que o [Jair] Bolsonaro e o [Donald] Trump tanto sonharam.”
Samuel se posicionou a favor de Fernando Haddad (PT) nas eleições presidenciais em 2018. “Mas o Skank nunca ficou levantando bandeira para não ser uma banda panfletária, embora vez ou outra a gente tenha permeado. Em ‘Esmola’, a gente fala que ‘se o país não for para cada um, não vai ser para nenhum’.”
“Já estávamos falando de uma coisa que as elites, oligarquias brasileiras insistem numa forma contrária. Elas dizem que tem que melhorar primeiro para o rico, para depois elas distribuírem aos pobres. Isso já foi tentado. Temos que tentar o caminho inverso.”
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