Um ministro não pode duvidar do aquecimento global, diz atriz e diretora Christiane Torloni

Christiane Torloni. Foto: Reprodução/UOL

A Coluna de Maurício Stycer no UOL informa que “Amazônia – O despertar da florestania”, documentário que entra em cartaz nesta quinta-feira (09) em várias cidades do país, traz uma novidade nos créditos. No alto, assinando como diretora, aparece o nome de Christiane Torloni, pela primeira vez nesta função. A experiente atriz, com 45 anos de carreira na televisão, teatro e cinema, participou de todas as etapas do documentário. Além de dirigir, em parceria com Miguel Przewodowski, foi também produtora, roteirista e editora, além de aparecer na tela como entrevistadora.

De acordo com a publicação, o tema, a devastação da Amazônia, mobiliza Christiane há décadas. No filme, ela apresenta depoimentos colhidos em diferentes momentos junto a Benki Piyãko, Ailton Krenak, Marina Silva, Lucélia Santos, Frans Krajcberg, André Trigueiro, FHC, Juca de Oliveira, Miriam Leitão, Sérgio Abranches, Victor Fasano, Caetano Veloso, Milton Nascimento e Paulo Adário.

Nesta entrevista ao UOL, Christiane fala da sua experiência como diretora de um documentário, explica a importância da militância em defesa da Amazônia, diz o que significa o neologismo “florestania” e critica a posição do atual ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles (“você não pode ouvir um ministro duvidar do aquecimento global”) sobre o tema, completa o portal.

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Pedro Zambarda de Araujo

Escritor, jornalista e blogueiro. Autor dos projetos Drops de Jogos e Geração Gamer, que cobrem jogos digitais feitos no Brasil e globalmente. Teve passagem pelo site da revista Exame e pelo site TechTudo. E-mail: [email protected]

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