
Controle remoto da televisão. Foto: Wikimedia Commons
Da Coluna de Flávio Ricco no UOL.
Houve um tempo em que os grandes sucessos do cinema norte-americano eram intensamente disputados por emissoras como Globo, SBT e Record. Os bons índices registrados, naturalmente, provocavam esse interesse e uma busca até furiosa pelas grandes distribuidoras.
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Só que a TV paga, primeiro, e o streaming, agora, provocaram mudanças bem acentuadas. Hoje, os filmes pouco representam na vida das principais emissoras. São caros e, quando chegam bem, só na quarta ou quinta exibição, depois do cinema e outras tantas plataformas.
Têm, ainda, certa utilidade, claro, para posições ou preenchimentos de pontos estratégicos da grade.
A Globo, muito por isso, insiste na manutenção de faixas como “Tela Quente” e “Sessão da Tarde”, porém quase mais nada além disso e com a certeza que os espaços serão ainda mais diminuídos nos próximos tempos.
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