Tema de painel da CCXP, sobre o documentário Chorão Marginal Alado, o vocalista do Charlie Brown Jr. se revelou de diversas formas e histórias no evento que contou com participações do diretor Felipe Novaes, do roteirista Hugo Prata e dos ex-MTV Edgar, Sarah e João Gordo, que viveram momentos íntimos com o músico.
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“Chorei muito quando ele morreu. E no dia resolvi fazer um baseado desse tamanho, um tabaco de baseado, e saí de carro para passar em frente ao prédio dele. Isso cheio de polícia, TV e fã, e eu fumando um pra homenagear o cara”, lembrou Gordo.
“Ele era muito amor e ódio. Você tinha que falar bem da banda dele. Se fosse amigo, você tinha tudo. Se fosse inimigo, não tinha nada. Ele era muito louco. Cheirava pra caralho (…) A cocaína potencializa o ódio. O pouco de mal caráter que ele tinha multiplicava por algo gigantesco”.
Entre os casos de Chorão revelados no painel também está o do episódio em que ele bateu em adolescente na fila do supermercado ao perceber que ele estava comprando um CD do grupo Rouge e de quando ele ligou para apresentadora Sarah pedindo para se retratar ao vivo na MTV após agredir Marcelo Camelo, dos Los Hermanos, em um aeroporto.
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