Em depoimento ao repórter Leandro Nomura na edição desta semana da Veja, Theodoro Cochrane fala abertamente de fofoca execrável que envolvia sua mãe, Marília Gabriela, e o então marido dela, Reynaldo Gianecchini,
Uma fofoca o persegue há anos e, de certa maneira, faz sombra ao seu trabalho.
“Dizem até hoje que o casamento deles era para acobertar uma relação minha com ele. Namorei mulheres e homens. Transei com mulher, com homem. Já me relacionei com homem feio, com bonito, com gente burra, inteligente. Mas jamais tive algo com o Giane. Mesmo muitos anos depois de eles terem se separado ainda há desavisados que vêm me perguntar — nos lugares mais inóspitos, da boate ao supermercado — se é verdade esse boato. Já bati muita boca, agora eu viro a cara e saio andando. Essa história ofende a mim, ao Giane e à minha mãe“, conta.
Na pele do enigmático Adamastor de O Sétimo Guardião na Globo, ele consolida espaço na teledramaturgia e tenta fugir de estereótipos na novela — e do que se espera dele fora do ar.
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